Comecei a socar uma bronha com 11 anos, descobrir prazer de me tocar foi fascinante. O primeiro gozo, apesar do esforço para chegar a ele, foi inesquecível.
Cresci punhetando, uma, duas, três, quatro vezes ao dia , a pré adolescência e adolescência cheia de momentos ociosos onde aproveitava para tocar uma punhetinha gostosa.
Já barbado, maior, com a genitália bem formada, bagos viris e peludo, pênis torneado, com veias bem salientes, já havendo apreciado o doce prazer do sexo não abandonei a famosa luta dos cinco contra um, ao contrário, sempre busquei e busco novas sensações de prazer solitário ou não.
Um belo dia, ha alguns anos atrás, retornado mais cedo do colégio onde estava para completar o ensino médio, pensando na punha que iria tocar, uma vez que, sempre ficava sozinho no período da tarde, ao chegar no portão, vejo o carro de meu pai estacionado na garagem, fiquei brochado na hora, meus momentos de alegria literalmente escorreram pelas mãos.
Em casa, temos o costume de retirar os sapatos para entrar, a fim de não sujar o chão, a porta estava destrancada, entro apenas de meias, o que não causa ruído algum, não vejo meu pai na sala, deixo minha bolsa no sofá, vou andando até o meu quarto, para trocar de roupa, retiro minha calça, meias, cueca e camiseta, coloco meu shorts de dormir e deixo o bicho solto como sempre faço. Ante o relativo silencio que paira no ar, decido procurar por meu pai, volto à sala, passo novamente pela cozinha e enfim vou ao quanto deles, a porta esta aberta e suas roupas espalhadas sobre a cama, ouço barulho da ducha no banheiro do quarto ligada e como a porta esta aberta vou até lá para avisa-lo que cheguei, quando, para minha surpresa, coloco a cabeça para entrar no banheiro, vejo meu pai com sua pica em riste, toda ensaboada, com olhos fechados e movimentos vigorosos de vai e vem. Sem notar minha presença ele vira de costas e continua se masturbando, pressiona seu cacete contra a parede e em movimentos suaves de vai e vem no azulejo, se ensaboa e retira o sabão do corpo sem para os movimentos. Sem notar, estava de pau duro, desejando mais que nunca tocar um punheta. Nessa hora, sem pensar no que estava fazendo, digo:
- Então o Sr. está ai tocando uma, hein!?
Sem pestanejar ele se vira e diz:
- O que foi muleke, ta pensando que só você que pode?? E isso é jeito de chegar??
Meu pai sempre foi sem muitas papas na língua, e nunca teve problemas para falar de sexo comigo, acho que até por isso me senti tranquilo em fazer o que fiz e não me surpreendi com a reação dele.
Quando se virou, ainda com o membro em riste, passou a mão pelo cacete de continuou tocando uma suave, como quem esfrega seu pau para higieniza-lo e ao mesmo tempo mante-lo excitado. Nesse mesmo instante ele olhou para altura da minha cintura e notou minha excitação.
- Você está de pau duro pelo seu pai ou isso e vontade de tocar uma tb?
- É tesão velho, pra tocar uma, vim pensando nisso desde a escola. Ta me estranhando. É, claro que ver vc ai me fez pensar em tocar uma tb.
- Tira esse shorts e vem pro banho, deixa eu ver se vc sabe fazer isso direito muleke.
Tirei o shorts, entrei na ducha, e comecei a punhetar com ele, seu pau era maior e mais grosso que o meu, porém eu era mais sacudo que ele. Ele pressionava com uma força grande seu cacete, a ponto de sua glande quase arrochar. Me ensaboei e pedi para ele ensaboar minhas costas, começamos a falar de mulheres, de sexo e punheta, descobri que ele se masturba 3 vezes ao dia pelo menos.
Nos tocamos, varias vezes sem querer, com o pau um no outro, esbarrando no pulso, na perna, o que deixava a brincadeira ainda mais gostosa.
- Sacudo você em muleke! - Afirmou enquanto deu um leve tapa em minhas bolas
- Preferia que tivesse me feito com um pau do tamanho do seu ... iria fazer mais sucesso e deve ser melhor pra tocar uma bronha.
- Fazer mais sucesso não sei, mas se quiser ver como é tocar uma pode tocar.
Sem pestanejar, envolvi seu cacete com minha mão e iniciei um movimento leve de vai e vem, ele por sua vez tomou meu pau em sua mão e me retribuiu o carinho. O tesão tomando conta os movimentos vigoroso e mais intensos, e de frente um para o outro gememos e gozamos. Jatos e jatos de porra saiam de meu cacete roxo com a força que ele pressionava meu pau, senti seu gozo escorrendo entre meus dedos e em minha perna. Passei a mão em seus pelos para limpar minha mão e ele me deu um tapa nas bolas. Ri e o levei a gargalhada. Nos banhamos e terminamos a tarde relaxados e cientes de uma intimidade camarada que nascia ali.
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4 comentários:
Blog nojento,só tem negros e machos feios. #NOJO
AOS HOMENS QUE GOSTAM DE BATER PUNHETA, DEIXE QUE EU BATO GOSTOSO PRA VOCES, BATO COM A MINHA LINGUA, QUERO MAMAR BEM GOSTOSO UMA ROLA, ADORO CHUPAR GOSTOSO UMA PICA DE UM HOMEM ATIVO, SOU CASADO, SIMPLES, SADIO, 38 ANOS, SUPER LIBERAL, E QUERO CHUPAR, PUNHETAR GOSTOSO UMA ROLA COM A MINHA BOCA,MEU E-MAIL: adorochuparpica@gmail.com
Gostei desse conto, muito bom.
EU GOSTEI DO CONTO
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