19 de out. de 2012

CONTOS DE PUNHETA - SER OU TER? EIS A QUESTÃO


Já é madrugada, passo por seu quarto e vejo que sua porta está entre-aberta. Numa fração de segundos, meus passos recuam e meus olhos, ainda embaçados pela escuridão, buscam enxergar o seu vulto na cama. Os contornos vão se tornando cada vez mais nítidos ao passo que minha visão se conforta no breu da noite. Consigo distinguir suas formas e em que posição se encontra descansando, pela bagunça espalhada no chão, a noite deve ter sido boa. Não resistindo a tentação, e ouvindo o ronco do sono pesado, me sinto confiante a entrar. Passo ante passo, vou desbravando o pequeno percurso que separa-nos. Junto com a proximidade, vem o odor de álcool, confirmando minhas insinuações. Por alguns instantes, paro diante de seu leito e olho ao redor, calçados, blusa e camiseta ao chão, em seu pé, um pé meia ainda se faz presente pela metade, sua cueca branca estirada sob o abajur indica a nudez por debaixo do edredom mal colocado sobre o corpo, mas insistindo em cobrir as parte mais relevantes. Me ponho diante da cabeceira e lhe toco o ombro, num impulso de descobrir a profundidade de seu sono. O leve toque não o incomoda, bem como os trancos maiores que invisto contra ele.
Seu corpo de 1,80 alt. relativamente exposto, braços levemente definidos, pelugem em desenhos perfeitos espalhados por todo o conjunto numa "simetria assimétrica", o edredom recobrindo somente abaixo do tórax, revelando os mamilos levemente enrijecidos pelo frio noturno, suas pernas desnudas peludas e bem torneadas como a de um bom ciclista que ele é.
Eu de pijama, sem cueca por baixo de minhas vestes, sinto, no torpor do sono que me toma, um leve frisson no meu sexo. Sempre, desde garoto, desejava vê-lo nu, não pelo impulso sexual, mas sim, sendo ele mais velho, por uma admiração a sua estrutura. Exala ele virilidade desde seus 14 anos.
Seguindo meus insanos instintos, me ponho de joelho ao lado de sua cama, vou fitando seu corpo, a começar por suas mãos, dedos longos, unhas bem feitas, leve penugem sobre o peito  das mãos, seu rosto, nariz ancudo e em perfeita harmonia com seu rosto longo levemente quadrado. Toco em seus pelos do peito, acaricio levemente o seu mamilo e vou descendo por toda a extensão de seu tronco. Por baixo do edredom sinto a delicadeza de seu umbigo. Neste instante, levanto o seu manto e deixo revelar toda sua nudez por mim almejada. Minhas mãos tremem de medo e emoção, minha respiração ofegante faz com que ouça meu próprio coração no silêncio do pecado. Seu membro, maior e mais bem desenhado do que imaginava, estava ali, branco como nunca vi, com sua glande levemente rosada, prepúcio abaixado, veias que se faziam presentes mesmo no breu do comodo clareado pela luz da rua. Seus pelos pubianos bem alinhados, desgovernadamente bem espalhados, a perna direita arqueada para o lado, afastada da perna esquerda deixa aberta a visão completa de seus volumosos testículos.
Quase sem perceber começo a me masturbar, penso como seria sendo eu com aquele corpo, com aquela virilidade pornográfica. Masturbo-me invejando-o. Seus pés 44, suas pernas, suas nádegas bem salientes,  sua vocação para o esporte, seu sorriso maroto, sua roupa de ciclista.
Fecho os olhos um instante e ao abri-lo, me deparo com seu membro enrijecido em minha frente, assustado certifico que ele ainda dorme, porém sua mão desceu até seu cacete rijo. Meu pijama suado e minha bermuda molhada pela baba do tesão, volto a me masturbar. Vendo seu pau em ponto de bala, decido toca-lo. Na negativa do despertar, começo a masturba-lo , seu pau grande e grosso preenchem minha mão sem que ao menos consiga fecha-la em torno dele, a sensação de sua pele macia e seus nervos salientes me fazem gozar mesmo depois de parar de me masturbar. Sinto meu gozo involuntário escorrendo pelas pernas e chegando aos meus joelhos molhando o carpete. Decido investir com mais força em seu falo, movimentos mais ritmados, percebo que seu leve ronco se torna uma respiração mais pesada, olhos ainda fechados, ele leva sua mão ao peito e solta um gemido tímido, ao mesmo tempo que seu testículos encolhem e um banho de porra é lançado de sua pica. Minha proximidade tem seu preço, ao passo que fui alvejado com varias das fartas golfadas de seu pau, ficando com as mãos, braços e queixo forrados de gala. O cheiro do sêmen me recobra consciência, me levanto, o cubro novamente e deixo seu recinto com seu cheiro e a doce lembrança de sentir seu corpo. Ou seja, não podendo sê-lo ao menos pude tê-lo!!


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7 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom...
isso me ecitou muito, hehehe

Anônimo disse...

Gostei muito bom

Anônimo disse...

Nossa muito bom, queria eu ter um amigão desse.

Anônimo disse...

Nossa muito bom, queria eu ter um amigão desse.

Unknown disse...

Po legal.. Mto ecitante...

Anônimo disse...

EXCITANTE COM XC POR FAVOR!

Anônimo disse...

Muito bom!

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